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Polícia prende acusado de chefiar quadrilha envolvida em esquema de fraude em consórcios. Prejuízo para as vítimas passa dos R$ 400 mil

Segundo a Polícia Civil, ao menos sete pessoas foram vítimas da ação dos estelionatários. O grupo agia com a falsa promessa de contemplação em consórcios imobiliários

12/05/2025 às 16h37 Atualizada em 12/05/2025 às 19h11
Por: Redação ES 24 HORAS
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Foto: Divulgação PCES
Foto: Divulgação PCES

A Polícia Civil do Espírito Santo desarticulou uma organização criminosa que aplicava golpes com falsa oferta de imóveis na Grande Vitória. Os criminosos agiam a partir de uma sala corporativa na Enseada do Suá, em Vitória, e já causaram prejuízo superior a R$ 400 mil a pelo menos sete vítimas. Um homem de 28 anos, identificado como Antony de Oliveira Braz Amorim, foi preso. Ele é apontado como o líder da organização. 

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Além da prisão preventiva, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão. A Justiça também determinou o bloqueio das contas bancárias de outras três pessoas investigadas como integrantes da associação criminosa. Elas foram identificadas como Géssica Bermudes Sopeletto, 28 Anos, esposa de Antony, Hudson Batista de Souza Grauna, 39, e Wender Vitor Pereira Gonzaga, 24. Os três vão responder em liberdade. 

Durante a operação, foram apreendidos vários relógios, celulares, documentos, uma pistola 9mm, oito carregadores, 314 munições, além de pistolas e rifles de airsoft.  

De acordo com a polícia, Antony foi indiciado por estelionato, associação criminosa e posse ilegal de acessórios de arma de fogo de uso restrito (munição e carregadores 9 mm). Géssica foi indiciada por estelionato e posse ilegal de acessórios de arma de fogo de uso restrito. Já Hudson e Wender foram indiciados por estelionato e associação criminosa. 

As investigações da polícia começaram em março deste ano. Uma das vítimas informou ter sido lesada em cerca de R$ 60 mil. Ela tinha visto um imóvel em uma plataforma digital e marcou, por telefone, de obter mais informações com o grupo. No escritório da quadrilha, situado em um bairro nobre, era explicado que se tratava de um consórcio, onde a pessoa dava uma entrada e logo em seguida recebia uma carta de contemplação.

Contudo, a carta de contemplação nunca era fornecida. A desculpa era de que, por se tratar de um consórcio, os trâmites eram mais demorados. A vítima, após várias cobranças, era bloqueada e ficava no prejuízo. 

Ainda de acordo com a polícia, foram encontradas outras ocorrências envolvendo o nome de Antony desde 2021. A polícia explicou que o modo de vida dele e da esposa era de muita ostentação. Foi divulgado que, na festa de aniversário de 3 anos do filho do casal, foram gastos cerca de R$ 200 mil. 

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