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Operação Mute: nenhum aparelho celular foi encontrado nas unidades prisionais do Estado

As revistas foram realizadas na Penitenciária Estadual de Vila Velha V, Penitenciária Agrícola do Espírito Santo, Centro de Detenção Provisória de Viana 2 e Penitenciária de Segurança Máxima 1, com a vistoria de 368 celas e 2.568 detentos

03/07/2025 às 11h56 Atualizada em 08/07/2025 às 14h38
Por: Redação ES 24 HORAS Fonte: Secom Espírito Santo
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Foto: Reprodução/Secom Espírito Santo
Foto: Reprodução/Secom Espírito Santo

Durante a 8ª fase da Operação Mute no Espírito Santo nenhum aparelho celular foi encontrado nas unidades prisionais do Estado. A ação tem o objetivo de eliminar a comunicação ilegal nos presídios e aconteceu de forma simultânea em todos os estados do País. Com início nessa segunda-feira (30) e término nesta quarta-feira (02), a operação é uma iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).

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No Espírito Santo a ação foi fruto do trabalho conjunto entre a Secretaria da Justiça (Sejus) e a Polícia Penal do Espírito Santo (PPES), com a mobilização de 169 servidores. As revistas foram realizadas na Penitenciária Estadual de Vila Velha V (PEVV5), Penitenciária Agrícola do Espírito Santo (Paes), Centro de Detenção Provisória de Viana 2 (CDPV2) e Penitenciária de Segurança Máxima 1 (PSMA1), com a vistoria de 368 celas e 2.568 presos revistados.

“Mais uma vez, nenhum material ilícito foi encontrado durante as inspeções. Esse resultado ressalta a eficiência do trabalho preventivo e do rigor operacional mantidos diariamente pelas equipes das unidades prisionais. O comprometimento dos servidores e a disciplina institucional têm garantido um ambiente seguro, controlado e alinhado às melhores práticas de gestão penitenciária no Espírito Santo”, ressaltou o secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco.

O diretor-geral da Polícia Penal do Espírito Santo, José Franco Morais Júnior, exaltou o trabalho desempenhado pelas equipes operacionais. “Esse resultado demonstra a importância do trabalho integrado e contínuo para a manutenção da ordem, da segurança e do cumprimento das normas dentro do sistema prisional capixaba. Demonstra também que nosso corpo técnico está preparado e comprometido com a segurança das unidades, impedindo a entrada de materiais ilícitos. A operação teve como principal objetivo a retirada desses materiais das unidades, por meio de revistas rigorosas em galerias e pavilhões de alta complexidade”, disse.

Balanço

Em todo o Brasil, somadas as sete fases da operação retiraram 6.274 celulares usados para comunicação ilícita no interior dos presídios do país. O número de policiais penais envolvidos na operação também chama a atenção: Ao longo das operações houve a participação de 20 mil policiais penais.

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